CIMEIRA / Salamanca pede fim do bloqueio norte-americano a Cuba
A Cimeira de Salamanca pediu "o fim do bloqueio económico, comercial e financeiro" dos Estados Unidos a Cuba e da aplicação da lei Helms-Burton, que permite punir países que mantenham laços comerciais com Havana.
"Reiteramos a recusa mais enérgica da aplicação das leis e medidas contrárias ao Direito Internacional, como a lei Helms-Burton e exortamos o governo dos Estados Unidos da América a que ponha fim à sua aplicação", lê-se no texto.
"Pedimos ao governo dos Estados Unidos da América que cumpra com o disposto em 13 resoluções sucessivas aprovadas pela Assembleia- Geral da ONU, e ponha fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba", refere.
"Solicitamos em particular ao governo dos Estados Unidos que, com cariz imediato, pare a aplicação das medidas adoptadas nos últimos anos com o objectivo de fortalecer e aprofundar o impacto da sua política de bloqueio económico, comercial e financeiro a Cuba", sustenta.
O tema é referido num comunicado especial junto à Declaração Final da XV Cimeira Ibero-americana de chefes de Estado e de Governo, que terminou sábado em Salamanca, que recorda as referências ao tema feitas em cimeiras anteriores.
"Reafirmamos uma vez mais que na defesa da livre troca e da prática transparente do comércio internacional, é inaceitável a aplicação de medidas coercivas unilaterais que afectem o bem-estar dos povos e obstruam os processos de integração", refere o documento. [Agência LUSA]
"Reiteramos a recusa mais enérgica da aplicação das leis e medidas contrárias ao Direito Internacional, como a lei Helms-Burton e exortamos o governo dos Estados Unidos da América a que ponha fim à sua aplicação", lê-se no texto.
"Pedimos ao governo dos Estados Unidos da América que cumpra com o disposto em 13 resoluções sucessivas aprovadas pela Assembleia- Geral da ONU, e ponha fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba", refere.
"Solicitamos em particular ao governo dos Estados Unidos que, com cariz imediato, pare a aplicação das medidas adoptadas nos últimos anos com o objectivo de fortalecer e aprofundar o impacto da sua política de bloqueio económico, comercial e financeiro a Cuba", sustenta.
O tema é referido num comunicado especial junto à Declaração Final da XV Cimeira Ibero-americana de chefes de Estado e de Governo, que terminou sábado em Salamanca, que recorda as referências ao tema feitas em cimeiras anteriores.
"Reafirmamos uma vez mais que na defesa da livre troca e da prática transparente do comércio internacional, é inaceitável a aplicação de medidas coercivas unilaterais que afectem o bem-estar dos povos e obstruam os processos de integração", refere o documento. [Agência LUSA]
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