Sei para onde vou
«Este é o caminho. É por aqui que eu vou, nesta direcção, para cima, assim ...
Quanto a vocês... amanhem-se...»
Cortesia dos Galarzas.
Tudo isto porque, finalmente, se bem que não foi uma surpresa para ninguém, o Durão lá anunciou que vai para Bruxelas e deixa o país à rasca. Não digo que entregue à bicharada porque isso já está. Eu só espero que ele apareça amanhã no jogo Portugal/Holanda para ver a vaia que vai apanhar. A que levou no estádio da Luz há uns meses não será nada comparado. Vamos ver! [RF]
Em comunicação ao país
Durão Barroso aceita convite para a presidência da Comissão Europeia
O primeiro-ministro, Durão Barroso, anunciou hoje que aceitou o convite para substituir Romano Prodi na presidência da Comissão Europeia.
Numa curta declaração a partir da residência oficial de São Bento, e sem direito a perguntas por parte dos jornalistas, Barroso disse que aceita ir para Bruxelas num "momento excepcional" da construção da União Europeia com a concretização do alargamento e com a aprovação da Constituição Europeia.
"Nenhum líder se deve furtar a dar o seu contributo para uma União Europeia mais forte e mais justa", acrescentou o chefe do Executivo, recordando que Portugal "deve muito" à Europa e que, quando esta pede o contributo do país, "não se deve dizer não".
Para Durão, o cargo de presidente da Comissão Europeia é o cargo mais importante na Europa a que um português pode aspirar.
O primeiro-ministro demissionário confessou que a decisão de abandonar o Governo português "não foi fácil". "Pensei nos portugueses e na forma como podia defender o seu futuro".
Durão agradeceu ao Governo e ao Presidente da República, com quem disse ter mantido contactos constantes para o informar de todos os desenvolvimentos do processo.
O futuro presidente da Comissão Europeia manifestou ainda respeito pela autonomia do Presidente da República na gestão do futuro político do país que esta demissão provocou. Durão afirmou estar confiante na solução que vai ser encontrada que, na sua opinião, deve garantir "a estabilidade política e a continuidade do projecto político sufragado pelos portugueses".
Durão Barroso foi formalmente convidado no domingo para suceder ao italiano Romano Prodi, com o consenso da generalidade dos restantes líderes europeus sobre o nome do primeiro-ministro português e líder do PSD.
A nomeação formal do primeiro-ministro português como presidente da Comissão de Bruxelas será feita na cimeira extraordinária de chefes de Estado e de Governo dos 25 países da UE, que a presidência irlandesa convocou para hoje à noite, em Bruxelas.
O nome de Durão Barroso terá depois de ser submetido ao Parlamento Europeu para confirmação.
Hoje o prof. Freitas do Amaral escreveu uma carta ejemplar ao PR. Podem a ler aquí.
Quanto a vocês... amanhem-se...»
Cortesia dos Galarzas.
Tudo isto porque, finalmente, se bem que não foi uma surpresa para ninguém, o Durão lá anunciou que vai para Bruxelas e deixa o país à rasca. Não digo que entregue à bicharada porque isso já está. Eu só espero que ele apareça amanhã no jogo Portugal/Holanda para ver a vaia que vai apanhar. A que levou no estádio da Luz há uns meses não será nada comparado. Vamos ver! [RF]
Em comunicação ao país
Durão Barroso aceita convite para a presidência da Comissão Europeia
O primeiro-ministro, Durão Barroso, anunciou hoje que aceitou o convite para substituir Romano Prodi na presidência da Comissão Europeia.
Numa curta declaração a partir da residência oficial de São Bento, e sem direito a perguntas por parte dos jornalistas, Barroso disse que aceita ir para Bruxelas num "momento excepcional" da construção da União Europeia com a concretização do alargamento e com a aprovação da Constituição Europeia.
"Nenhum líder se deve furtar a dar o seu contributo para uma União Europeia mais forte e mais justa", acrescentou o chefe do Executivo, recordando que Portugal "deve muito" à Europa e que, quando esta pede o contributo do país, "não se deve dizer não".
Para Durão, o cargo de presidente da Comissão Europeia é o cargo mais importante na Europa a que um português pode aspirar.
O primeiro-ministro demissionário confessou que a decisão de abandonar o Governo português "não foi fácil". "Pensei nos portugueses e na forma como podia defender o seu futuro".
Durão agradeceu ao Governo e ao Presidente da República, com quem disse ter mantido contactos constantes para o informar de todos os desenvolvimentos do processo.
O futuro presidente da Comissão Europeia manifestou ainda respeito pela autonomia do Presidente da República na gestão do futuro político do país que esta demissão provocou. Durão afirmou estar confiante na solução que vai ser encontrada que, na sua opinião, deve garantir "a estabilidade política e a continuidade do projecto político sufragado pelos portugueses".
Durão Barroso foi formalmente convidado no domingo para suceder ao italiano Romano Prodi, com o consenso da generalidade dos restantes líderes europeus sobre o nome do primeiro-ministro português e líder do PSD.
A nomeação formal do primeiro-ministro português como presidente da Comissão de Bruxelas será feita na cimeira extraordinária de chefes de Estado e de Governo dos 25 países da UE, que a presidência irlandesa convocou para hoje à noite, em Bruxelas.
O nome de Durão Barroso terá depois de ser submetido ao Parlamento Europeu para confirmação.
Hoje o prof. Freitas do Amaral escreveu uma carta ejemplar ao PR. Podem a ler aquí.
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