Ao cabo de quatro horas, Conselho de Estado omisso sobre decisão para crise política
Enquanto o país anda todo à rasca, os senhores conselheiros fecham-se em copas, entram numa de omissão e a malta fica com o fim de semana fodido.
O comunicado do Conselho de Estado refere que o Presidente da República recolheu a opinião de todos os conselheiros. Pela via das dúvidas aí está a imagem dele a tomar nota do que eles disseram. Ou estará a escolher a ementa do jantar?
Diz o Público: “O Conselho de Estado analisou a situação política actual decorrente da demissão do primeiro-ministro, segundo a nota final tornada pública, que omite a posição dos conselheiros.
Na reunião do "órgão de consulta" do Presidente da República "foram analisados os recentes desenvolvimentos da situação política portuguesa, decorrentes da demissão do senhor primeiro-ministro, nomeadamente as possibilidades de nomeação de um novo Governo no actual quadro parlamentar e de dissolução da Assembleia da República".
No documento, lido pelo secretário do Conselho de Estado, Alberto Laplaine Guimarães, acrescenta-se que "o Presidente da República agradeceu aos senhores conselheiros as opiniões expressas”.
Não faltava mais nada.
“O Conselho de Estado esteve reunido durante quatro horas, mas no final os conselheiros escusaram-se a fazer qualquer declaração aos jornalistas”.
Ninguém lhes paga para isso, dizem eles. O Sampaio também os mandou calar.
“O primeiro-ministro demissionário, Durão Barroso, foi o primeiro a sair, ainda decorria a reunião, já que tinha um almoço marcado com o seu homólogo dinamarquês”.
O rapaz, no fim de contas não é nada parvo. A conversa não interesava a ninguém e paparicar um almocinho à conta do Estado é com ele.
No entanto, ”Alberto João Jardim, outro dos conselheiros presentes, terá estado, em privado, com Jorge Sampaio para analisar as próximas eleições autárquicas na Madeira”.
Aqui a questão é simples, seguramente disse o Jardim a Samapaio. Se há eleições anticipadas, o Jardim proclama a independencia da Madeira e a gente vai sofrer muito com isso, porque com a quantidade de pedófilos que há na nossa classe política corremos o risco de que se mudem todos para o novo país de expressão portuguesa e depois temos de convocar novas eleições o qual é sempre uma maçada. Não é, ó Lopes?
Eu por mim faço como o Luis Rainha, do Blogue de Esquerda. Amanhã “prometo voltar ao assunto/passar mas é o dia na praia, a comemorar”.
O comunicado do Conselho de Estado refere que o Presidente da República recolheu a opinião de todos os conselheiros. Pela via das dúvidas aí está a imagem dele a tomar nota do que eles disseram. Ou estará a escolher a ementa do jantar?
Diz o Público: “O Conselho de Estado analisou a situação política actual decorrente da demissão do primeiro-ministro, segundo a nota final tornada pública, que omite a posição dos conselheiros.
Na reunião do "órgão de consulta" do Presidente da República "foram analisados os recentes desenvolvimentos da situação política portuguesa, decorrentes da demissão do senhor primeiro-ministro, nomeadamente as possibilidades de nomeação de um novo Governo no actual quadro parlamentar e de dissolução da Assembleia da República".
No documento, lido pelo secretário do Conselho de Estado, Alberto Laplaine Guimarães, acrescenta-se que "o Presidente da República agradeceu aos senhores conselheiros as opiniões expressas”.
Não faltava mais nada.
“O Conselho de Estado esteve reunido durante quatro horas, mas no final os conselheiros escusaram-se a fazer qualquer declaração aos jornalistas”.
Ninguém lhes paga para isso, dizem eles. O Sampaio também os mandou calar.
“O primeiro-ministro demissionário, Durão Barroso, foi o primeiro a sair, ainda decorria a reunião, já que tinha um almoço marcado com o seu homólogo dinamarquês”.
O rapaz, no fim de contas não é nada parvo. A conversa não interesava a ninguém e paparicar um almocinho à conta do Estado é com ele.
No entanto, ”Alberto João Jardim, outro dos conselheiros presentes, terá estado, em privado, com Jorge Sampaio para analisar as próximas eleições autárquicas na Madeira”.
Aqui a questão é simples, seguramente disse o Jardim a Samapaio. Se há eleições anticipadas, o Jardim proclama a independencia da Madeira e a gente vai sofrer muito com isso, porque com a quantidade de pedófilos que há na nossa classe política corremos o risco de que se mudem todos para o novo país de expressão portuguesa e depois temos de convocar novas eleições o qual é sempre uma maçada. Não é, ó Lopes?
Eu por mim faço como o Luis Rainha, do Blogue de Esquerda. Amanhã “prometo voltar ao assunto/passar mas é o dia na praia, a comemorar”.
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