A corrupção não diminuiu no Brasil
RIO - A percepção de empresários e analistas sobre a corrupção no Brasil não mudou em 2004, de acordo com relatório da organização não-governamental Transparência Internacional.
O Índice de Percepção de Corrupção 2004, que inclui 146 países, coloca o Brasil na 59ª posição, com 3,9 pontos numa escala que vai de 1 a 10 pontos. Quanto mais baixa a pontuação, maior a corrupção percebida no país.
O desempenho brasileiro ficou acima da média da América Latina, de 3,5 pontos. Os países com a melhor avaliação entre os latino-americanos são o Chile (20º), com 7,4, o Uruguai (28º), com 6,2, a Costa Rica (41º), com 4,9, El Salvador (51º), com 4,2, seguido pelo Brasil. O Paraguai (140º), com 1,9, tem a pior avaliação na região. A Finlândia, vista como o país menos corrupto entre os pesquisados, registrou uma pontuação de 9,7. O Haiti e Bangladesh dividem última colocação, com 1,5 ponto.
A Transparência Internacional considera uma pontuação inferior a 3 como indicador de corrupção endêmica. Dos 146 países estudados este ano, 60 tiveram pontuação inferior a 3.
O índice deste ano utilizou 18 pesquisas realizadas entre 2002 e 2004 por 12 instituições independentes.
O Índice de Percepção de Corrupção 2004, que inclui 146 países, coloca o Brasil na 59ª posição, com 3,9 pontos numa escala que vai de 1 a 10 pontos. Quanto mais baixa a pontuação, maior a corrupção percebida no país.
O desempenho brasileiro ficou acima da média da América Latina, de 3,5 pontos. Os países com a melhor avaliação entre os latino-americanos são o Chile (20º), com 7,4, o Uruguai (28º), com 6,2, a Costa Rica (41º), com 4,9, El Salvador (51º), com 4,2, seguido pelo Brasil. O Paraguai (140º), com 1,9, tem a pior avaliação na região. A Finlândia, vista como o país menos corrupto entre os pesquisados, registrou uma pontuação de 9,7. O Haiti e Bangladesh dividem última colocação, com 1,5 ponto.
A Transparência Internacional considera uma pontuação inferior a 3 como indicador de corrupção endêmica. Dos 146 países estudados este ano, 60 tiveram pontuação inferior a 3.
O índice deste ano utilizou 18 pesquisas realizadas entre 2002 e 2004 por 12 instituições independentes.
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